10 de agosto de 2012
servos da terra

Ser da Terra o sal,

Nunca a ninguém ( nem a si mesmo fazer mal )

É garantir na fala o que atos não farão desmentidos.

Isto é preciso.

Pois, ser em tudo preciso, enquanto for possível,

Confere sentido à vida.

Antes ser do que ter

Para que, tendo, não venha se perder.

É possível nisso crer?

Superarmo-nos, antes, no que for preciso,

A fim de permanecermos, por inteiro, indivisos ( por muitos percebidos )

Falará em nós do que faz sentido?

Sentir o que do outro nos vem como apelo.

Transformar esta demanda em expressões de cuidado,

Acuidade em zelo,

Ser um com outros e fazer-se servo…

Há nisso algo de possível e verdadeiro?

É nosso apelo.

Ser transparente em atitudes e falas

E revelar do Pai a misericordiosa face,

Que sinais por tais vias nascem?

Se sim disseste a tais indagações,

Estás na terra, mas dos céus és cidadão( ã )

Na Terra és sal, és servo.

Que dizer esta verdade encerra,

Senão que buscas em tudo fazer

“Assim na Terra como no Céu”?

Revela-se, assim a Face, rasga-se o véu.

Convém a um servo ser simples como um agricultor, paciente como um pescador, trabalhador como um operário, zeloso como um pastor, alegre como um regato e bom como só em Deus poderá ser bom.” ( Pe. Airton, Livro “Exortações aos Servos” )

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