“É preciso fidelidade para se compreender o que significa crer. É preciso crer para se poder ser fiel. O contrário da fidelidade é a traição, aquilo que vai na contramão e que surpreende em todo e qualquer momento ou ocasião, aquilo de que muito se ressente o coração. A não fidelidade, a traição, muito faz sofrer e breve ou longo tempo leva-se para se restabelecer. Há que se trabalhar e se cuidar para que, por descuido, o que se gera do princípio vital não venha a fenecer. Fidelidade é fidelidade, primeiramente, àquilo em que se acredita, convém que isso não venha a se perder de vista. Contra isso norma nenhuma será dita.” (Pe. Airton)