“O que consagra uma ação precisa ser a tradução possível, a mais fiel, de um Evangelho praticado. Ninguém pode se sentir autorizado a falar em nome do Senhor de forma a querer fazer valer a sua vontade, pois o Senhor tem os seus próprios meios a partir de um plano previamente traçado para fazer valer e compreender o que, desde de todo tempo, para nós e para a humanidade, foi pensado.” (Pe. Airton)