4 de junho de 2018
servos da terra

“Servus,

Existem em tua vida prioridades que, a todo custo, precisam ser conservadas. Evita que, por um descuido, algo em ti possa morrer sem que o novo, a partir dali, venha a acontecer. Para algumas coisas nós estamos morrendo, a fim de que outras em nossa vida estejam nascendo, vivendo. É preciso fazer escolhas, as mais acertadas, pois as não escolhas ou escolhas mal feitas, poderão afinal de contas nos custar muito caro. Vive com alegria o que estejas vivendo. Prioriza em tua vida determinadas situações e valores. Evita desnecessárias dores, e vive a alegria de cada momento. Aprende com cada instante, e conserva o encanto do primeiro encanto. Não te desencantes por um especial momento. Supera as tuas dores, vivendo com beleza cada momento do teu tempo.

Muito obrigado.

Deste teu irmão e servo,

Padre Airton Freire”

3 de junho de 2018
servos da terra

“Minha promessa é de viver sempre contigo, ao teu lado, em qualquer situação, mesmo nos perigos. A promessa que te faço é de fidelidade para que, entre nós, os laços de lealdade sejam fortalecidos. A promessa que te faço é que não te deixarei de lado, que viverás sempre sob os meus cuidados. A promessa que te faço é de ficar contigo, acompanhar-te nos momentos significativos de tua vida. Ao teu lado eu estarei, quer na chegada, quer na partida. No pranto, no riso, na dor, serei para ti teu grande amor, teu primeiro amor, teu maior amor, maior que todos os teus amores, maior que todas as tuas dúvidas, dissipações, dores, maior do que tudo o que há em ti.” (Pe. Airton)

3 de junho de 2018
servos da terra

1ª Leitura – Dt 5,12-15; Salmo – Sl 80,3-4.5-6ab.6c-8a.10-11b (R. 2a); 2ª Leitura – 2Cor 4,6-11; Evangelho – Mc 2,23-3,6; Evangelho – Mc 2,23-28

“Eu aliviei as tuas cordas de seu fardo. Cestos pesados eu tirei de tuas mãos. Na angústia, a Mim chamastes e eu te salvei, porque eu sou o teu Deus e o teu Senhor, que da Terra do Egito te arranquei. 

Tu te lembras, não faz muito tempo, tu vivias numa situação bem diferente do que esta em que agora estás vivendo? Tu te lembras? Não faz muito tempo. Tu eras tomado por certo descontentamento, uma certa inquietação que, mesmo tendo trégua, apaziguamento por algum momento, era constante o teu estado de insatisfação. Tu te lembras? Não faz muito tempo. Tu vivias bem diferente do que agora estás vivendo, e não estás da mesmo forma retribuindo as graças que ainda continuas recebendo. Na dor tu suplicavas, na dor oravas, ou na dor te calavas, te afastavas, buscando um isolamento. Tensões se acumulavam. O conjunto do que vivias não se resolvia, até piorava.

Clamaste aos céus e os céus te ouviram e enviaram-te quem pudesse ir a tua frente para clarear os teus caminhos e mudar, aos poucos, a medida que fosses cooperando com a situação que vivias, e que não estavas mais suportando. Mas passado esse tempo de maior sofrimento, tu começaste a relaxar em certos procedimentos. E coisas que tu havias, anteriormente, prometido fazer diferente, aos poucos esquecidas, deixadas para trás, tu seguistes os próprios internos movimentos com o passar do tempo. E foste fazendo concessões. 

Às vezes, tu estás quase à beira do perigo e retrocedes, mas aos poucos, mais enfraquecido, vais cedendo de modo que as mudanças começam a minar os alicerces. Tu te lembras? Não faz muito tempo. Não faz muito tempo.

O Senhor compadeceu-se de ti, veio em teu socorro. Ajudou-te. Quebrou as amarras em que estavas te metendo. Orientou-te, mostrou-te por onde deverias caminhar. Mas tu, exatamente em tudo, ou ao menos em certa parte, não tens correspondido a grandeza com agradecimento o que Ele em tua vida acabou de realizar. 

Se tu não mudares, se tu não te empenhares firmemente em agir com determinação e coragem, tu verás as coisas voltarem por estares desalinhado ao princípio de todo bem, ao Deus que ama a verdade. Lembra-te, lembra-te, o que pode rir, dá para chorar. O que hoje é, amanhã não será. Se tens que fazer uma coisa, eu te digo primeiramente, sê agradecido ao bem que Ele já te fez. E não caias nos mesmos erros de antigamente. Tu sabes em que estou falando. Bem sabes a que estou me referindo. Está em ti continuar da forma como está, deixar a coisa simplesmente correr, rolar, ou ir te reabilitando, mudando, finalmente. 

No uso da tua liberdade, tu poderás construir ou destruir o que tu já fizeste até aqui. No uso da tua liberdade, tu poderás desfigurar ou transfigurar a confiança que foi posta em ti.

Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo.” (Pe. Airton)

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