24 de março de 2018
servos da terra

Primeira Leitura (Ez 37,21-28); Responsório (Jr 31,10-13); Evangelho (Jo 11,45-56)

“Não é preciso que em tua vida chegues a um ponto de saturação para acontecer uma mutação. As coisas podem ser modificadas a proporção em que tu fores solicitado e uma resposta a elas possa ser dada de forma adequada. Não é necessário que tu vás protelando, não se sabe até quando. Se tu podes resolver em determinado momento não postergues, não adies, porque isso pode causar uma certa quota de sofrimento a ti e a quem próximo a ti possa estar.

Se estiver ao teu alcance resolver, convém não adiar. Repito: não deixes que algo chegue ao ponto de saturação para acontecer uma mutação, porque em isto acontecendo tu perderás o controle de todo o conjunto do que estiveres vivendo, e apenas suportarás, caso possa suportar, as consequências do que um ato que provoque algo fora do teu controle possa a tua vida e a de outros ainda causar.

Digo novamente: se estiver ao teu alcance solucionar, convém não protelar. Há de se chegar o momento em que não terás mais as chances dadas anteriormente para que algumas providências possam ser tomadas. Hás de ser tanto providente quando previdente. Usar com previdência significa ter uma percepção antecipada das consequências de que certos atos, em não sendo assumidos, poderão trazer neste momento da tua caminhada. Hás que ser, portanto, previdente e por isto tomar certas providências, sendo providente, para que nada falte do que estiver ao alcance de tua responsabilidade.

Tu vives um momento em que, se de um lado precisas amadurecer antes de te posicionar, por outro lado algumas coisas já passam da hora e, por isso, já se sofre em razão dessa tua demora. Convém discernir e saber como agir antes que seja tarde, antes que não tenhas mais tempo para qualquer outra atitude vires a tomar.

Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo.”

(Pe. Airton)

23 de março de 2018
servos da terra

Primeira Leitura (Jr 20,10-13); Salmo (Sl 17); Evangelho (Jo 10,31-42) “Em algum momento da tua vida tu vais perceber que na mesma situação de antes tu não podes permanecer. Em algum momento da tua vida tu vais entender que é preciso mudar para outra margem, pois nesse lugar em que tu costumavas estar aí já não comportas. Da forma como até então vens atuando acabará por ninguém ficar mais te suportando, e aí tu poderás te perguntar: até quando?

Tu não podes protelar por muito tempo coisas que já deverias ter modificado, sobre elas te posicionando desde há um certo tempo. Tu não podes ficar caminhando em círculos, constantemente te explicando. O que te explica é tua própria vida, e não o que pensamentos teus ou de outros estejam se expressando, mas há certas coisas, da forma como estão, em ti não podem mais continuar.

Não podes ficar fazendo e depois se explicando como os que querem se justificar, porque primeiramente nem a Deus nem a ti mesmo tu conseguirás enganar. Nem a Deus nem a ti mesmo conseguirás enganar.

Tu sabes onde residem os pontos de tua maior fragilidade, sabes, e está ao teu alcance modifica-los. Se não modificas deve ser em razão de algum ganho secundário, algum ganho que tu estás obtendo em assim permanecendo. Do contrário, se o sapato já estivesse apertado há muito tempo, se já estivesse doendo, com certeza tu providenciarias mudanças imediatamente.

Da forma em que tu estás não poderás alimentar tal maneira de ser, tal estilo de vida que não mais te comporta nesses tempos em que tu estás a viver. Sabes a que estou me referindo, sabes muito bem do que estou falando, tu sabes a que tu poderás está relacionando o que estás ouvindo. A questão está: até quando a ti mesmo continuarás mentindo? Pois, da forma como está, a muito longe por muito tempo não haverás de permanecer, e a lugar nenhum haverás de chegar.

Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo.”

(Pe. Airton)

21 de março de 2018
servos da terra

Primeira Leitura (Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95); Responsório (Dn 3,52-56); Evangelho (Jo 8,31-42)

“Quando tu foste enviado, em teu próprio nome não deverias, não poderias ter falado, e se assim o fizeste, em tal ocasião o Senhor não esteve ao teu lado. Quando tu foste enviado, e tendo descoberto a razão pela qual desse mundo existias, tu vivias, e agiste conforme esta eleição, esta escolha, começou a brilhar em torno de ti a Luz como se fosse dia. Tu agias como representante dAquele que havia te enviado. Tua palavra tinha peso, pois não escolhias o que dirias, mas apenas pronunciavas e agias conforme tinha sido tu enviado.

Quando em nome de um Outro tu ages a partir do teu próprio entendimento, tu estás realizando uma apropriação indébita do lugar que não te pertence.

Em teu nome tu poderás falar acerca do que vieres a querer dizer, mas se és enviado por um Outro a cumprir uma missão, em nome deste Outro há de convir todo o teu proceder. Não podes te apresentar no lugar que não é teu, como sendo teu em algum momento. Tu podes dizer: por mim mesmo eu falo tal coisa. Mas, se em nome de Outro estás agindo, tu precisas deixar que, enquanto enviado, tu podes falar tão somente. E, assim, a tua vida ganhará em autenticidade, em firmeza, em verdade. O resultado disto: credibilidade em teus próprios atos, porque o teu sim será entendido por sim, e o teu não por não. Não haverá confusão.

Se uma vez tu foste consagrado, age como consagrado, pois agir de forma diferente faz cair e muito a tua própria credibilidade. E quando ages in persona christi (na pessoa de Cristo) em razão da missão, da escolha que Ele de ti tenha feito, brilhará diante de ti a luz daquele que te enviou, malgrado tuas debilidades ou mesmo defeitos. Aprende, pois, o que significa ser escolhido e não escolher-se, ser eleito e não fazer-se por si mesmo um elegido, pois quem assim procede não é contado entre aqueles a quem Deus tem amado e preferido. Considera, pois, agora, as decorrências de quando ages ou falas em teu nome próprio, dando a entender que falas em nome dAquele que te enviou, te consagrou, para que seja no mundo um sinal transparente de Sua presença porque Ele muito te amou.

Louvado seja o Nosso Senhor Jesus Cristo.”

(Pe. Airton)

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