“Agradecido sou e, ad infinitum, a Ti, serei, por me teres, do nada, chamado-me à existência. O que eu fizer não será suficiente, ainda aqui, para Te agradecer. E assim procurarei fazê-lo, enquanto viver.” (Pe. Airton)
Agradecidos somos nós, por tua vida Pe. Airton! Feliz aniversário!
“Concede-me a graça de viver em tua presença e outra coisa de mim não fazer senão ser para ti o que tu me inspiras pela via da consciência. Que meu querer seja teu querer, que meu desejar seja expressão do teu querer e desejar; que eu ame aos teus da forma como tu me amas e, amando a ti, ame, também, aqueles que me deste e que são teus. Faze de mim o que de mim quiseres. Dá-me, contudo, para isso, a graça. Depois envia-me, dispõe de mim até o tempo que eu te convier. Amém” (Pe. Airton)
“‘Senhor, que eu possa ver. Permite-me ver para que eu não venha a me perder. Permite-me, entre tantas opções, lidando com tão diferentes pessoas e situações, que eu, pelas minhas próprias palavras e atos, não tenha, depois, do que me arrepender’. Pois isso poderia resultar em que tu fizesse a ti mesmo muito sofrer e, àqueles que te acompanham, igualmente padecer. Lembra: sozinho, nunca estás; a ti, outras pessoas estão ligadas. Elas te olham, veem-te, olhos postos em ti. De ti, dependem certas ações, certas decisões, tomadas de posicionamento, seja por palavras, seja por outros modos pelos quais tu podes te dar à compreensão ou à incompreensão. Cuida do que fizeres; considera que, no que fazes, há outros que contigo estão. Busca do Senhor a sabedoria, a que não fenece, para que não ocorra que te percas em determinadas ocasiões. É preciso descobrir, discernir, chegar às motivações do que te faz agir. O que te faz agir assim da forma como tens agido, viver da forma como tens vivido? Eu preciso, para isso, encontrar uma explicação e, se possível, diante de Deus reordenar- me, porque, anos a fio, não dá para viver como tens vivido – atualizando o que, em ti, não foi resolvido. Não é possível perpetuar uma situação para cuja continuidade não há plausível razão.” (Pe. Airton)