23 de março de 2016
servos da terra

Typic (14)“Pede ao Senhor que o tempo da espera chegue ao fim e que tu possas glorificar o Santo Nome do Senhor, pondo um fim ao que te causa inquietação, sofrimentos, pelejas, angústias, mal-estar e inquietação. Pede ao Senhor a graça de que o Seu Nome seja por ti glorificado, e que a noite escura passe de repente, e brevemente possas ver a luz que é Jesus, a que permanece ao teu lado. Fica agora em silêncio considerando que o Senhor esteja aqui, como na verdade está, e pede ao Senhor Jesus: vem Senhor Jesus, vem nos visitar, põe fim a essa espera, põe fim a esse mal-estar. Vem nos visitar! Fica em silêncio e faze uma prece ao Senhor Jesus que no meio de nós aqui agora está.” (Pe. Airton Freire)

22 de março de 2016
servos da terra

Typic (2)1ª Dor – Apresentação de meu Filho no templo

Na primeira dor o Coração de Maria foi transpassado por uma espada, quando Simeão profetizou que o Filho dela seria a salvação de muitos, mas também serviria para ruína de outros. Quando soube que uma espada lhe atravessaria a alma, desde aquele instante Maria experimentou sempre uma grande dor, mas sempre olhava para o Céu e dizia: ‘Em vós confio’. Quem confia em Deus jamais será confundido. Em nossas penas, angústias, confiemos em Deus e jamais nos arrependeremos dessa confiança. Quando a obediência nos trouxer qualquer sacrifício, confiando em Deus, a Ele entreguemos nossas dores e apreensões, sofrendo de bom grado por amor. A virtude nesta dor é a da santa obediência.

2ª Dor – A fuga para o Egito

Quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi grande dor saber que desejavam matar o seu filho, aquele que trazia a salvação! Maria não se aflige pelas dificuldades em terras longínquas; mas por ver seu filho inocente perseguido, por ser o Redentor. Ela suportou o exílio por amor e por alegria por Deus fazer dela cooperadora do mistério da salvação. No exílio Maria sofreu provocações, mas as portas do Céu futuramente abririam. Esta dor ensina a aceitar as provocações do dia-a-dia com alegria de quem sofre para agradar a Deus. Esse agir e esse procedimento chamam-se santidade. Por isso, somos convidados a aceitar os sofrimentos por amor a Deus.

3ª Dor – Perda do Menino Jesus

Maria procurou Jesus por três dias. Ela tinha consciência de que Jesus era o Messias prometido. Quando o encontrou no Templo, no meio dos doutores, ao dizer-lhe que havia deixado sua mãe três dias em aflição, ele respondeu-lhe: “Eu vim ao mundo para cuidar dos interesses de meu Pai, que está no Céu”. À esta resposta do meigo Jesus, Maria emudeceu e compreendeu que sendo o seu Filho, Homem e Deus, aquele que salva assim deveria proceder, submetendo a sua vida à vontade de Deus, que muitas vezes nos fere em proveito de nossos irmãos. Jesus deixou Maria por três dias angustiada para proveito da salvação. Aqui devemos contemplar as mães que choram, ao verem os seus filhos generosos ouvirem o chamamento divino, aprendendo com Maria a sacrificar o seu amor natural.

4ª Dor – Doloroso encontro no caminho do Calvário

Contemplemos e vejamos se há dor semelhante à Dor de Maria Santíssima, quando encontrou-se com seu divino Filho a caminho do Calvário, carregando uma pesada cruz e insultado como se fosse um criminoso. ‘É preciso que o Filho de Deus seja esmagado para abrir as portas da mansão da paz!’ Ao encontrá-lo, Jesus fitou os olhos de Maria e a fez compreender a dor de sua alma. Não pôde dizer-lhe palavra, porém a fez compreender que era necessário que se unisse à Sua grande dor. A união da grande dor de Maria e Jesus nesse encontro tem sido a força de tantos mártires e de tantas mães aflitas!

5ª Dor – Aos pés da Cruz

No momento da crucificação de Jesus os judeus diziam: ‘Se Ele é Deus, por que não desce da cruz e se livra a si próprio?!’. Jesus precisava dar o exemplo, para que seus filhos tivessem a força de praticar uma virtude, que tanto custa aos filhos deste mundo, que têm nas veias a herança do orgulho. Depois de três horas de tormentosa agonia, Jesus morre, deixando Maria na mais negra escuridão! Sem duvidar um só instante, ela, contido, aceitou a vontade de Deus e, no seu doloroso silêncio, entregou ao Pai sua imensa dor, pedindo, como Jesus, perdão para os criminosos. Fazer a vontade de Deus foi o conforto de Maria; saber que o Céu foi aberto para todos os filhos foi seu consolo! Porque Maria também no Calvário foi provada com o abandono de toda consolação!

6ª Dor – Uma lança atravessa o Coração de Jesus

Com a alma imersa na mais profunda dor, Maria viu Longinus transpassar o coração de seu Filho, sem poder dizer uma palavra! Derramou muitas lágrimas. A dor de ver transpassar o Coração de Jesus com a lança, conferiu a Maria o poder de introduzir, em seu amável Coração, a todos aqueles que a ele recorrerem. Sua alma e seu coração participaram dos suplícios do Salvador, conforme a vontade do Altíssimo, para reparar o pecado da primeira mulher! Jesus foi o novo Adão e Maria a nova Eva, livrando assim a humanidade do cativeiro no qual se achava presa. Logo após depositaram Jesus em seus braços, não mais cândido e belo como em Belém.

7ª Dor – Jesus é sepultado

Maria assistiu toda dor de seu filho a de suportou a própria ao ver seu Filho sendo humilhado e sepultado, sendo Ele o mesmo Deus! Por humildade, Jesus submeteu-se à própria sepultura, para depois, ressuscitar dentre os mortos!

22 de março de 2016
servos da terra

Typic (16)“Há pessoas que, para agradar, agridem-se, e há pessoas que agridem querendo agradar. Há pessoas que buscam estar sozinhas, mesmo se vendo em meio a muitos, e há pessoas que, mesmo sozinhas, como se estivessem sós, não conseguem se enxergar. Na verdade, sozinho ninguém nunca está; mesmo quando alguém fala sozinho, por exemplo, um outro, imaginariamente ao menos, presente aí se encontra. Ninguém nunca fala sozinho; há sempre um outro que dá suporte à palavra aonde ela for dirigida, aonde ela for remetida, e,por isso, mesmo que alguém possa se perceber ausente de tudo ou de todos, sempre haverá algo que consigo trará. Quando tu dizes “eu”, na verdade, esse eu é a junção de elementos que foram se formando em ti a partir de outros através dos tempos. O nome que tu trazes não foi escolhido por ti; a formação que tu tens não foi escolhida por ti; o lugar que tu ocupas na constelação familiar não foi escolhido por ti. O que pode existir, a partir de ti, é uma reação para querer ratificar ou retificar um dado de realidade que te é apresentado, desde o teu nascimento até então, de modo que, quando tu vens a querer ou desejar, existem elementos que querem e desejam em ti, e, a partir de ti, as escolhas que tu fazes acontecem. Tu não ages, contudo, tão somente, a partir de ti. A decisão é tua, mas outros elementos, vindos de fora de ti, também estão presentes em ti no ato de decidir. A tua forma de querer, tua maneira de pensar, teu jeito de proceder, naturalmente, contigo têm a ver, e a responsabilidade disso a ti caberá.” (Pe. Airton Freire)

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