28 de dezembro de 2017
servos da terra

“‘Senhor, que eu possa ver. Permite-me ver para que eu não venha a me perder. Permite-me, entre tantas opções, lidando com tão diferentes pessoas e situações, que eu, pelas minhas próprias palavras e atos, não tenha, depois, do que me arrepender’. Pois isso poderia resultar em que tu fizesse a ti mesmo muito sofrer e, àqueles que te acompanham, igualmente padecer. Lembra: sozinho, nunca estás; a ti, outras pessoas estão ligadas. Elas te olham, veem-te, olhos postos em ti. De ti, dependem certas ações, certas decisões, tomadas de posicionamento, seja por palavras, seja por outros modos pelos quais tu podes te dar à compreensão ou à incompreensão. Cuida do que fizeres; considera que, no que fazes, há outros que contigo estão. Busca do Senhor a sabedoria, a que não fenece, para que não ocorra que te percas em determinadas ocasiões. É preciso descobrir, discernir, chegar às motivações do que te faz agir. O que te faz agir assim da forma como tens agido, viver da forma como tens vivido? Eu preciso, para isso, encontrar uma explicação e, se possível, diante de Deus reordenar- me, porque, anos a fio, não dá para viver como tens vivido – atualizando o que, em ti, não foi resolvido. Não é possível perpetuar uma situação para cuja continuidade não há plausível razão.” (Pe. Airton)

27 de abril de 2017
servos da terra

“Grandes projetos nascem a partir de sonhos que, na realidade, encontram sustentabilidade. Contudo, se, em razão do desgaste havido, em razão de um descrédito por tanto tempo retomado, tu te tornas descrente ou revoltado(a), eu te digo: não tomes qualquer decisão enquanto possuis tais sentimentos. Deixa que tudo venha a se assentar, para que, de maneira enquanto possível, clara, firme, segura e serena, tu possas dar o próximo passo, sempre no desejo sincero de fazer o melhor até acertar. Não tomes decisões que ponham em risco o que tenha sido construído até aqui. Lembra: para quem ama, apesar dos riscos inerentes à própria vida, o melhor da vida ainda é viver.” (Pe. Airton)

7 de abril de 2017
servos da terra

“Existe algo em nós que está em constante mutação e que, nesta condição, pode levar a avanços progressiva e positivamente, bem como a regressões profundas, nunca imagináveis antes. A questão está na forma como tu hás de encarar determinados acontecimentos que podem te levar a superações internas ou externas. Isso pode levar a um consequente crescimento ou a evidências de algum registro no qual queiras te fixar e aí permanecer petrificado, como se à imagem daquele fato estivesses tu colado e não quisesses ou pudesses dali sair e não te permitisses, tampouco, progredir. As mudanças mais profundas que acontecem no teu coração, com implicações em tua realização, participam de um processo de maturação, conhecimento da verdade que te constituiu e te fez ser como os fatos o têm mostrado. Há de chegar, então, o momento em que não se encontrará mais espaço para a pertinência dos limites nos quais até então tens estado. Aí, dar-se-á um salto. Mudanças profundas assim, outros já experimentaram, podendo viver e participar de uma realidade que traz a marca constante de ser em si mesma insuficiente. A falta estará, em qualquer realidade, presente. Superações, portanto, hão de ser a necessidade, para que se revele o traço seu mais permanente.” (Pe. Airton)

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