1 de maio de 2013
servos da terra

12 (2)

 

Aos Grupos da Terra, em todos os lugares em que estiverem presentes, no Brasil e no exterior, com todo o meu zelo, atenção e preces.

“Tenho te proposto a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e tua descendência.” (Dt 30, 19)

Prós e contras, em tua vida, sempre haverás de encontrar, qualquer que seja a posição que venhas a tomar a respeito de qualquer acontecimento. Prós e contras, em tua vida, sempre haverás de ter. Tu precisas saber administrá-los sem que te exaltes ou te deixes por eles abater. Afinal, se viveres em função de aprovação ou desaprovação, não passarás mais a viver, mas a desenvolver um papel, a desempenhar tão só uma função. O lugar de uma cena, esta em que os agentes representam seus papéis, não tem a ver com aqueles que entendem existir motivo mais profundo de viver.

Prós e contras, na tua vida, sempre haverás de ter. Esses elementos poderão ser referenciais a partir dos quais tu balizarás a tua prática, atuação. Não devem eles, contudo, adquirir o caráter de algo absoluto.

Prós e contras sempre haverás de ter. Se bem com eles puderes te haver, entenderás que sua presença até de incentivo servirão ao que tiveres de, em ti mesmo, superar. Pois, sem eles, como poderias conhecer as potencialidades e os limites com os quais, de frequente, tens de lidar? Eles exigirão de ti posicionamentos claros e a indispensável necessidade de assumir, com igual clareza e inteireza, o que resultar desse teu discernimento.

Se clara for a razão pela qual tu te decidiste viver, seguirás em frente, estarás aberto às mudanças, às avaliações a todo e qualquer momento, mas a meta, esta é o que de mais constante em ti haverá de existir. Guarda bem isto: a meta é o que de mais constante em ti haverá de permanecer. O resto se modificará, quem viver verá, e isto não podes dizer que contigo não tem a ver.

Pe. Airton Freire

1 de abril de 2013
servos da terra

12 (2)

 

Aos Grupos da Terra, em todos os lugares em que estiverem presentes, no Brasil e no exterior, com todo o meu zelo, atenção e preces.

“Pondera a vereda de teus pés, e todos os teus caminhos sejam bem ordenados.” (Prov 4, 26)

Qualquer que seja a estação que estiveres tu atravessando, procura tirar dela uma lição e não perder o sentido que cada uma traz consigo, sem que te percas, demasiadamente, em querer saber acerca de sua breve ou longa duração.

Qualquer que seja a intensidade do que tu estejas vivendo, negativa ou positivamente falando, tira daí uma lição que, uma vez apreendida, seja intimamente guardada para que se traduza em sabedoria de vida. Torna isto parte do manancial, do conjunto do que tu guardas e vives, pelo qual tu te orientas e te resguardas para semelhantes ou diferentes acontecimentos. Não te percas em concessões em nenhum momento. Se estiveres cansado, faze uma parada, avalia o percurso de tua jornada, como condição para seguires em frente. Lembro-te, antes, do que repetidas vezes já disse: antes de iniciar uma caminhada, é preciso ter claro aonde tu queres ir, pois tu poderás te perder se não tiveres claro aonde queres chegar. Caminhar somente por caminhar, que sentido nisso existe, que preenchimento à tua vida ou aos teus vazios isso dará?

Qualquer que seja a estação que tu estejas vivendo, qualquer que seja a intensidade do atual acontecimento, não te percas perguntando: isso dura até quando? Busca, contudo, fazer a travessia com equilíbrio. Se tiveres um sentido, não será em vão tudo o que estiveres vivendo neste momento. Mas, se demasiadamente cansado, passares a fazer concessões, tentando aliviar a intensidade do que estejas, atualmente, vivendo, com certeza, perderás o rumo e a direção, e será por isto, a partir daí, em vão seguir em frente.

Pe. Airton Freire

1 de março de 2013
servos da terra

12 (2)

 

Aos Grupos da Terra, em todos os lugares em que estiverem presentes, no Brasil e no exterior, com todo o meu zelo, atenção e preces.

“O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem achou e escondeu; e, pela alegria dele, vai, vende tudo que tem e compra aquele campo. Igualmente, o reino dos céus é semelhante ao homem negociante, que busca boas pérolas; e, encontrando uma pérola de grande valor, foi, vendeu tudo quanto tinha e comprou-a.” (Mt 13, 44-46)

Existem, na vida, valores dos quais tu não podes abdicar. Existem, na vida, elementos dos quais tu precisas abrir mão para poder continuar. Se o vento for forte, caule e raiz, por serem essenciais, hás que preservar. São como os valores dos quais não podes abrir mão. Quanto à folhagem, deixa-a ir. Passada esta estação, uma nova folhagem virá. Se intactos estiverem caule e raiz, o resto, com o tempo, voltará.

Existem coisas em relação às quais tu precisas manter a inflexibilidade, a firmeza, a certeza de que fizeste um discernimento e de que é clara a opção que escolheste e que manténs. Existem, contudo, coisas as quais tu não precisas levar a ferro e fogo, como um capricho, como se não houvesse nada depois disso a fazer. Pode ser que, permanecendo inflexível, em alguns pontos, tu possas vir a te quebrar, rachar, sem saber, ao certo, mais tarde, como tudo isto haverás de manter.

Distingue o que é essencial do que for trivial, faze um discernimento acerca do que precisa ser mantido e daquilo que pode ir embora, porque, com o passar do tempo, em outra situação, tudo isto poderás de novo reaver. Em um ponto de apoio, tu precisas te manter: é o inegociável da questão. De outros pontos, com certeza, a depender do momento, haverás de abrir mão. O essencial é o que se opõe ao trivial, mesmo que este trivial tenha para ti muita importância. Guarda o que preciso for, mas procura despojar-te do que pode te tornar demasiadamente pesado, impossibilitando a tua saudável caminhada. Se os ventos te soprarem desfavoravelmente, mantém o que for essencial; o resto poderá se ir com o vento, porque voltará, no tempo devido, em maior abundância naturalmente.

Pe. Airton Freire

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