5 de outubro de 2015
servos da terra

sample PicturesNo dia 05 de Outubro de 1938, às 22h45, a Irmã Maria Faustina Kowalska – Santa Faustina – após longos sofrimentos suportados com grande paciência, parte para o encontro com o Senhor. É um costume da Igreja Católica celebrar o dia do santo no dia de sua morte, ou melhor, do seu “nascimento” para a vida eterna.

Santa Faustina nasceu na Polônia no dia 25 de Agosto de 1905. Ela entrou para o Convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia em 1925. Quando recebeu o hábito religioso, Santa Faustina acrescentou ao seu nome a expressão “do Santíssimo Sacramento”, tal era sua devoção à Jesus na Eucaristia. Em 1930, Santa Faustina recebeu de Nosso Senhor Jesus Cristo a mensagem da Divina Misericórdia, a qual ela deveria divulgar para o mundo.

A ela foi atribuída a tarefa de ser a apóstola e secretária da Misericórdia de Deus, um modelo de como ser misericordioso e um instrumento para divulgar o plano de Deus de Misericórdia para o mundo.

As revelações de Nosso Senhor a Irmã Faustina falam de agora como tempo de misericórdia. Existe uma urgência especial nessa mensagem. Repetidamente Nosso Senhor enfatizou que agora é a hora da misericórdia, antes da vinda do dia do julgamento. Agora é o tempo de preparação para a vinda do Senhor. “Escreva isto” – disse Nosso Senhor a Faustina: “Antes de vir como justo Juiz, venho como Rei da Misericórdia… agora prolongo-lhes o tempo da Misericórdia, mas ai deles, se não reconhecerem o tempo da Minha visita…” (Diário 83, 1160).

5 de outubro de 2015
servos da terra

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“É preciso que tu faças de teu presente uma forma de garantir alicerce seguro para o que, a partir de ti, acontecerá. Não queiras colocar alheios elementos – como projeções, resistências, transferências – na realidade atual, pois isto resultaria em enfraquecimento, quebras do primeiro encanto. Descontinuidade, com certeza, viria como resultado de elementos não superados, e, em razão disso, não te encontrarias em condições de tornar possível um novo projeto. É preciso que as fissuras, as brechas, as arestas de tua alma, essas que possibilitaram a quebra do encanto de um encontro, sejam primeiramente reparadas. Do contrário, haverás de atualizar, mesmo no melhor dos teus sentimentos, elementos não fechados, não resolvidos de antigos procedimentos. Se não reparares as fissuras, vias que ocasionaram a quebra, a ruptura do antigo procedimento, não poderás levar adiante, por melhores que sejam as tuas intenções, o que em nascedouro possa aparecer no teu presente. Hás de reparar antes de seguir em frente. Tenta!” (Pe. Airton)

4 de outubro de 2015
servos da terra

IMG_5584 IMG_5594Francisco nasceu em Assis, na Úmbria (Itália) em 1182. Jovem orgulhoso, vaidoso e rico, com 24 anos, renunciou a toda riqueza para desposar a “Senhora Pobreza”. Francisco foi para a guerra como cavaleiro, mas doente ouviu e obedeceu a voz do Patrão que lhe dizia: “Francisco, a quem é melhor servir, ao amo ou ao criado?”. Ele respondeu que ao amo. “Porque, então, transformas o amo em criado?”, replicou a voz. No início de sua conversão, foi como peregrino a Roma, vivendo como eremita e na solidão, quando recebeu a ordem do Santo Cristo na igrejinha de São Damião: “Vai restaurar minha igreja, que está em ruínas”.

Partindo em missão de paz e bem, seguiu com perfeita alegria o Cristo pobre, casto e obediente. No campo de Assis havia uma ermida de Nossa Senhora chamada Porciúncula. Este foi o lugar predileto de Francisco e dos seus companheiros, pois na Primavera do ano de 1200 já não estava só; tinham-se unido a ele alguns valentes que pediam também esmola, trabalhavam no campo, pregavam, visitavam e consolavam os doentes. A partir daí, Francisco dedica-se a viagens missionárias: Roma, Chipre, Egito, Síria… Peregrinando até aos Lugares Santos. Quando voltou à Itália, em 1220, encontrou a Fraternidade dividida. Parte dos Frades não compreendia a simplicidade do Evangelho.

Em 1223, foi a Roma e obteve a aprovação mais solene da Regra, como ato culminante da sua vida. Na última etapa de sua vida, recebeu no Monte Alverne os estigmas de Cristo, em 1224.

Já enfraquecido por tanta penitência e cego por chorar pelo amor que não é amado, São Francisco de Assis, na igreja de São Damião, encontra-se rodeado pelos seus filhos espirituais e assim, recita ao mundo o cântico das criaturas. O seráfico pai, São Francisco de Assis, retira-se então para a Porciúncula, onde morre deitado nas humildes cinzas a 3 de outubro de 1226. Passados dois anos incompletos, a 16 de julho de 1228, o Pobrezinho de Assis era canonizado por Gregório IX.

São Francisco de Assis, rogai por nós!

(Fonte: Canção Nova)

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