1 de outubro de 2018
servos da terra

A Pa(lavra) de outubro: “Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para as vossas almas; mas eles dizem: Não andaremos nele.” (Jr 6, 16)

“Todo aquele que faz um percurso, ao longo de um ano, experimenta com maior intensidade, pelo menos, uma das estações: outono, inverno, primavera ou verão. O que tu estejas vivendo poderá te marcar em determinado momento, e, por isso, poderás tanto querer desistir como supervalorizar um específico momento e nele fixar-se, de modo a não querer dele mais sair. O teu momento presente, vivido intensamente e com verdade, é o que criará as condições necessárias para que possas, com resultado, seguir em frente.

A forma como tu vieres a administrar as diferenças, tanto internas quanto externas, do que concerne a sentimentos ou a pessoas, poderá resultar em maior probabilidade de que a bom termo tu chegues com os teus empreendimentos. Tudo aquilo que tu estejas vivendo é marcado por este teu tempo. Existem tensões internas entre o já e o ainda não, entre o desejo de acertar e, às vezes, algumas falhas que são responsáveis por demoras, derrisões.

Poderás experimentar, com maior ou menor intensidade, esta ou aquela estação, mas nenhuma delas precisa tornar-se a privilegiada, pois, assim como veio, passará. Outras estações, até de mesmo nome, virão, e quem viver verá. Se souberes gerir os momentos presentes, se bem souberes superar as tensões internas de tudo o que faz parte do conjunto em que estejas vivendo, se souberes administrar esses elementos, com certeza, crescerás em maturidade e verás a bons resultados chegar o melhor de ti através da obra a que tens te dedicado.

Não supervalorizes qualquer momento quer seja positivo ou negativo; tudo tem sua lição, e em tudo há um sentido. É preciso que estejas atento para não perderes a ocasião do aprendizado que qualquer momento traz consigo e não te deteres, demasiadamente, neste ou naquele momento. Em meio a imperfeições próprias da humana condição, em meio a negações e tensões, firma-se o projeto que tenha sustentação a partir de quem a si mesmo, primeiramente, administra-se.

Sabendo que tudo que é humano é passível de aprendizado, importante é continuar em busca da meta, pois, com certeza, seremos vitoriosos graça Aquele que se tornou nosso companheiro de jornada.” (Pe. Airton)

1 de outubro de 2018
servos da terra

img_27171 de outubro, dia de Santa Terezinha.

Oração de Santa Terezinha:

A Vós, Santa Terezinha
Através das Vossas súplicas e do Vosso exemplo de santidade,
Intercedeis para que fiquemos sempre mais perto do Senhor Jesus,
E fazeis com que as vossas preces, sempre tão agradáveis ao Menino Jesus,
Descortine nossa visão, para que possamos contemplar a face do Justo Senhor
E para que, assim, sejamos abençoados em nossa caminhada de fé.
Assiste-nos, meiga e afetuosa eleita, para que o Senhor Jesus,
Estendendo sobre nós a resignação dos justos,
Faça prosperar em nossas almas a virtude do amor.
Rogamos, ainda, que pela força do nosso clamor,
Sejamos amparados pelo teu obsequioso auxílio
Que o Senhor Jesus, com a vossa insigne intervenção,
Mantenha-se a controlar nossas alegrias e aflições,
Dando-nos o firme impulso para a nossa vocação missionária.
Amém.

1 de outubro de 2018
servos da terra

A vida da Santa Teresa de Lisieux, ou Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, seu nome de religiosa e como o povo carinhosamente a prefere chamar, marca na História da Igreja uma nova forma de entregar-se à religiosidade. No lugar do medo do “Deus duro e vingador”, ela coloca o amor puro e total a Jesus, como um fim em si mesmo para toda a existência eterna. Um amor puro, infantil e total, como deixaria registrado nos livros “Infância Espiritual” e “História de uma alma”, editados a partir de seus escritos. Sua vida foi breve, mas plena de dedicação e entrega. Morreu virgem como Maria, a Mãe que venerava, e jovem como o amor que vivenciava à Jesus, pela pura ação do Espírito Santo.

Teresinha nasceu em Alençon, na França, em 02 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome de Maria Francisca Martin e desde então destinada ao serviço religioso, assim como suas quatro irmãs. Os pais, quando jovens, sonhavam em servir a Deus. Mas, circunstâncias especiais os impediram e a mãe prometeu ao Senhor que cumpriria seu papel de genitora terrena, mas que suas filhas trilhariam o caminho da fé. E assim foi, com entusiasmada aceitação por parte de Teresinha desde a mais tenra idade.

Caçula, viu as irmãs mais velhas, uma a uma, consagrando-se a Deus até chegar sua vez. Mas, a vontade de segui-las era tanta que não quis nem esperar a idade correta. Aos quinze anos conseguiu permissão para entrar no o Carmelo, em Lisieux, permissão essa concedida especial e pessoalmente pelo Papa Leão XIII.

Ela própria escreveu que, para servir a Jesus, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, mártir… Mas ao perceber que o amor supremo era a fonte de todas estas missões, depositou nele sua vida. Sua obra não frutificou pela ação evangelizadora ou atividade caritativa, mas sim em oração, sacrifícios, provações, penitências e imolações, santificando o seu cotidiano enquanto carmelita. Essa vivência foi registrada dia a dia, sendo depois editada, perpetuando-se como livro de cabeceira de religiosos, leigos e da elite dos teólogos, filósofos e pensadores do século XX.

Teresinha teve seus últimos anos consumidos pela terrível tuberculose que, no entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do Supremo. Morreu em 1o. de outubro de 1897 com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a Terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre nós, em forma de uma quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção em favor de seus devotos.

Teresa de Lisieux foi beatificada em 1923 e canonizada em 1925, pelo Papa Pio XI. Ela que durante toda a sua vida teve um grande desejo de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos depois, pelo mesmo pontífice como “Padroeira especial de todos os missionários, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo, tendo o mesmo título de São Francisco Xavier”. Esta “grande santa dos tempos modernos” foi proclamada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II, em 1997.

(Fonte: Catolicanet)

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