27 de junho de 2018
servos da terra

“Quanto menos se ama, menos perdão se é propenso a comunicar. Quem verdadeiramente ama entende as razões mais profundas que no outro há, mesmo que ele não as tenha como expressar. Só haverá reconciliação se houver perdão. Se não conseguires perdoar a quem tenha admitido uma ação transgressora de um bem, deve-se isso ao fato de que do amor ainda estás muito aquém. Certo é que não podes violentar-te no que concerne ao perdão. Todavia, o mínimo que se pede é que estejas aberto ao momento em que perdoar seja uma realidade posta no possível de vir a se dar. Considera que, assim como a mão que esteja fechada para doar é a mesma que estará fechada para receber, de igual maneira o perdão negado é diretamente proporcional ao perdão que não será recebido.” (Padre Airton)

“The less you love, the less you are liable to forgive. A person who really loves, understands someone else’s deepest reasons, even though they may not be expressed. There may be reconciliation only if there is forgiveness. If you are unable to forgive somebody who has admitted a transgression, this is due to the fact that that you are still far from love. It is true that you cannot force yourself  to forgive; however, the least request is that you may be open to the moment when forgiveness becomes a possibility. Just consider that the same hand can be clenched refusing to give and similarly closed to receive; likewise forgiveness denied is directly proportional to forgiveness never received.” (Father Airton)

27 de junho de 2018
servos da terra

“É na simplicidade de tua confiança em Deus que conseguirás entender que toda a tua vida está em suas mãos, que Ele é teu futuro e que todo o presente é melhor que qualquer passado. ‘Esquecido do fica para traz, lanço-me para a meta que é Cristo Jesus’, assim escreveu São Paulo (Ef 3, 12-15). Exige abnegação descobrir e aceitar, como forma de vida, o essencial, a melhor parte do que pervade toda a realidade, essa em que estamos. Se eu me abnego, eu me torno simples, porque eu faço a opção de viver o que é essencial. Para viver a simplicidade, é preciso abrir mão de antigos ganhos, os ganhos secundários que acompanhavam os antigos costumes. Se vivo o que é prioritário, vivo o que é verdadeiro. Descobrir o essencial da existência é incorporar o que à vida dá sentido. E como a vida é mais que comida e bebida, vive o essencial da vida quem, com autenticidade, sabe viver, ‘quer na fartura, quer na penúria’ (cf. Fl 4,12). Que Deus te conceda a graça de que a simplicidade, sinônimo de transparência, do essencial, de entrega confiante ao Pai, marque, verdadeiramente, teu estilo de vida. E que a coragem da renúncia, morte para certas coisas para que outras vivam, acompanhe-te e dê a tônica de tudo o que fizeres. E que o Deus da paz, cuja ternura supera todo o entendimento, esteja contigo.” (Pe. Airton)

26 de junho de 2018
servos da terra

Caminho por espaços diversos deste lugar onde vivo. Conclui minhas preces. Em ti pensei, por ti, também, aos céus supliquei por tudo o que, agora, vives. 

Deste teu servo com atenção e zelo,

In Christo,

Padre Airton

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