“Que seja o amor a condição para que o que tu fizeres possa não viver sob intempéries, mas que ele possa conhecer a perpetuação. E se muito amares, a tua marca do que fizeres, permanecerá. E ao virem aquilo que deixaste, virão junto ao que deixaste a marca do que fizeste. Teu nome assim será lembrado. Não como nome que por si deva ser louvado, mas como aquele que ao amor deu uma chance, a chance de ser acreditado. O teu exemplo será seguido. Por causa de teres crido, o amor será bendito, e, sendo bendito, a outros ajudará, a outros salvará, como, por ele, foste salvo, como até agora tem sido. Repito, pela última vez: que o fruto permaneça e que o amor seja a condição.” (Pe. Airton)