“Horizontes sempre à frente estarão e deverão estar. Olhando o que já caminhamos e observando os passos que já foram dados, entendemos a extensão do caminho. A cada passo dado, dos objetivos traçados, haveremos de nos aproximar. Todavia, o horizonte continuará sempre lá, como se estivesse no mesmo lugar, como se não houvesse encurtado a distância entre a partida e a chegada. O perceptível da mudança faz-se por quanto de bem aí se conseguiu realizar e pela intensidade do amor que, em todo o percurso, tenha-se conseguido conservar. ” (Pe. Airton)
“Quem realiza um trajeto deve ter simplicidade e humildade para retornar aonde em algum momento a caminhada tenha sido bloqueada. Se algo não estiver fluindo, com certeza, em algum ponto, algum elemento, ao menos, estará criando barreiras. Se algo em ti, por exemplo, estiver se partindo, poderá isto ainda ser revertido, se, em tempo hábil, houver alguém que torne este ponto fortalecido. Digo tempo hábil, porque, se só tardiamente o socorro chegar, a reversão não será mais possível. ” (Pe. Airton)
“Palavras não mudam os fatos, embora contribuam para encaminhamentos ou posicionamentos a partir dos mesmos. Se chegares a tempo, mesmo que uma estrutura esteja se partindo, poderás retificar o acontecimento ainda em curso. Todavia, não considerando prazos, circunstâncias e oportunidades, mesmo que alguém queira ainda fortalecer o elemento fraco, esse objetivo será frustrado. Popularmente, disso pode-se dizer: ‘Agora é tarde’.” (Pe. Airton)