4 de setembro de 2015
servos da terra

5“Existem algumas coisas que foram sentidas e pensadas e, todavia, sempre foram retidas, nunca foram comunicadas. Existem coisas que estiveram sempre ao teu lado, e nunca te deste conta de que poderias há muito tê-las sob os teus cuidados. Existem coisas que foram passando e com as quais nem foste te importando, mas, com o tempo, foste percebendo que, mesmo que não tenhas conseguido sentir, algo novo já estava há muito acontecendo. Existem situações que nunca foram suficientemente avaliadas, tampouco compreendidas. Existem coisas que foram ditas, mas nunca foram faladas. E existem coisas que, mesmo sendo vistas, jamais se deram por notadas. Acerca dessas coisas, é preciso tomar uma posição, pois, contrariamente ao que se pensa, se com elas não te importares, mais tarde haverás de entender que a tua vida terá passado em branco em alguns aspectos e, muito mais do que fizeste, deixaste por fazer.” (Pe. Airton)

3 de setembro de 2015
servos da terra

20“Há certas coisas que é preciso saber de antemão, sem o que seremos semelhantes a um carro que caminha na contramão. Que não venhas tu a cair com teus próprios pés, nem a sofrer o que, por tuas próprias decisões, haveria de te causar revés. Há coisas para as quais tu já vives o adiantado da hora, e há certas coisas sobre as quais precisas decidir sem demora. Há coisas pelas quais é preciso esperar, e há coisas sobre as quais é preciso decidir imediatamente, já! Por isso, a pergunta que te faço inicialmente: que tempo é este em que estás vivendo? É feito de quê? Vives em função de que ou para quê? Tu fazes o que fazes buscando o quê? Em relação a que, tu te sentes além? Em relação a quem, tu te sentes aquém? Na verdade, o que tu estás fazendo é expressão da forma mais genuína do que estás querendo? Ou intimamente tu estás vivendo o que não desejas? E, a continuar desta forma, suportarás estas tensões até quando? Há coisas que não podes mais protelar, há certas coisas que tens de decidir, e outras até pelas quais terás de esperar. Qual a qualidade da vida que tu estás tendo? Em relação a que coisas tu te sentes morrendo e para que outras coisas tu estás vivendo? Afinal de contas, vives em função de que ou de quem? É claro para ti o para quê? Ou apenas vais fazendo o quê? Não importando para quem ou o por quê? Viver é mais que existir, já se disse um dia. Na vida, é preciso insistir, persistir, mas, antes de se fazer, há que se discernir. Do contrário, tu poderás fazer o que pode não te convir.” (Pe. Airton)

2 de setembro de 2015
servos da terra

13“O que tu dizes do lado de cá pode repercutir de forma inesperada do lado de lá. Coisas ditas do lado de cá podem acordar, do lado de lá, elementos que tu desconheces do lado de cá, e esses elementos acordados podem entrar em desacordo com o primeiro movimento, o primeiro gesto realizado. Nem sempre, aquilo que pensaste ou disseste terá o resultado esperado, pois dependerá do eco, do que isso vai acordar do outro lado. Em acordos e desacordos, sonhando ou acordado, tu precisas administrar as tensões, aquelas que tu trazes dentro de ti e outras ainda que ficam longe ou ao teu lado. Se tu não levares em conta estes pontos, poderás viver o doce encanto – e, mais tarde, um consequente desencanto – de que as melhores intenções são as que têm mais chances de melhores resultados. Melhor seria se assim fosse, mas, como assim nem sempre acontece, é preciso que te disponhas a deixar em aberto a possibilidade de acontecer o contrário. Com isto saber lidar e com isto não se desesperar nem se decepcionar, é traço de alma madura. Tu poderás perder uma batalha, mas a guerra poderás ganhar, a depender de como estiveres administrando aquilo que traz como consequência encantos ou desencantos. Tu poderás fazer superação e levar também a outra parte a perceber que, afinal de contas, entre muitas possibilidades, existe sempre uma outra forma de se ver, de lidar e viver.” (Pe. Airton)

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