11 de setembro de 2015
servos da terra

15“As tuas moradas são o espaço mais íntimo que, em qualquer situação, por qualquer razão ou motivação, precisa ser preservado. As tuas moradas hão de ser guarida à tua alma. Delas, participa o espaço mais recôndito do teu coração. Tu precisas preservá-las e nunca permitir que o indevido venha nelas a se estabelecer. Que o morador mais nobre ali a ser honrado seja o esposo de tua alma, o único possível de tornar as tuas moradas plenamente habitadas e tua alma, de todo, por ele, saciada. De tuas moradas, virão força e determinação quando tiveres de tomar estruturantes, fundamentais decisões. Se tuas moradas, por alguma razão, estiverem fragilizadas, a tua alma, desguarnecida e aflita, por quem poderá ser socorrida? Não permitas que nada nem ninguém seja razão de devassar o que tu guardas, mais intimamente, nesse espaço de sacralidade de onde partem os elementos relativos à razão pela qual vives este tempo. Guarda as tuas moradas, preserva-as das invasões e não permitas que elas sejam devassadas. Nelas, habita o mais belo tesouro, o mais precioso que, no tempo devido, será para ti de inestimável auxílio. As joias da coroa, os elementos mais íntimos do inegociável de tua vida ali estão e, se não os guardares, não os preservares, à toa serão pisoteados. Eles serão objeto de sofrimento, dissipação, perdas a perder de vista, se não deres guarda às tuas moradas, independentemente de quem ou do que sejam, em qualquer situação.” (Pe. Airton)

10 de setembro de 2015
servos da terra

17“Se é verdade que enquanto há vida, há esperança, igualmente é verdadeiro dizer que, enquanto houver esperança, haverá vida. Aquilo que te faz querer continuar e, mesmo na aridez, motiva-te a não querer desistir tem na esperança a razão de existir. Aquilo, que apesar dos seus defeitos, traz a alegria por efeito tem na esperança o jeito certo de querer. Por exemplo: o bem que tu queiras fazer, apesar dos teus limites, tem na esperança o alento de continuar. Nada que pela esperança venha a acontecer poderá, um dia, deixar de ter continuidade, pois é ela que motiva e garante todo desejo de permanência. Apesar das feridas e cicatrizes, a vida, dom maior de Deus, é o bem principal que pela via da esperança precisa se cultivar. É ela que põe fim a toda ânsia e dá sentido aos teus dias. É ela que suscita, no mais íntimo do teu ser, o querer e o desejar, integrados no fito de acertar. Se um dia a esperança em ti vier a morrer, morrerá consigo a tua ânsia de superação de limites que lhe é concernente. Sem esperança, tão só haveria repetição de um passado, sem espaço para o novo ali emergente. Viver sem esperança é ser despossuído do que, na vida, há de mais nobre. É tudo fazer e desmerecer. Assim é viver sem esperança. Sobre isso, convém pensar, enquanto esperança houver, enquanto vida em ti existir.” (Pe. Airton)

9 de setembro de 2015
servos da terra

22“Perdas e ganhos não são senão etapas de momentos subsequentes. O tempo não para quando se perde. O tempo não voa quando se ganha. Mas, se souberes bem levar aquilo com que tens de lidar, verás que, após perdas, ganhos certamente haverá. Lembra-te de viver o momento presente sabendo que, deste presente, dependerá o que há de vir subsequentemente. Não queiras o teu futuro estragar por um momento presente mal conduzido que não queres bem elaborar.” (Pe. Airton)

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