“O ideal existe enquanto meta a ser alcançada, mas o real com que vivemos, com este real, afinal de contas, é que teremos de contar. Todavia, se disso não fazes conta e aumentas mais as tuas contas, essas de que nem queres mais falar, afinal de contas, com o que há de se contar? Considera isto que te digo: o que conta, senão a tua vida, tua realização, na superação de teus limites? Pois plenitude somente em Deus, um dia, na Consumação. Não é uma proposta inválida, inútil, a que estou te fazendo: administra-te e administrarás os acontecimentos, no teu cotidiano, à proporção que eles forem acontecendo. Contudo, lembra-te do que te disse anteriormente: traça um sentido para viver. Depois, vive com simplicidade. Não busques, em nada, ser dono da verdade, pois a Verdade é uma só pessoa: Cristo Jesus, felizmente.” (Pe. Airton)
“Há pessoas que fazem da espera um motivo para se fortalecer e saber como bem administrar o que lhes venha a acontecer. Há pessoas que fazem da espera o momento de se desesperar, de enfraquecer a esperança e de dizer que solução para determinada situação não há. Há pessoas que, na espera, tornam-se providentes, previdentes: tomam providências e se previnem acerca do que virá. Há outras que, contrariamente, pensam em desistir e, não pondo fé na esperança, desistem daquilo que há de vir. Pessoas assim há, sempre houve e sempre haverá.” (Pe. Airton)