Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a Vida Eterna.
“E, na ternura do Menino Deus, um sentido para os que viviam à margem passou a existir; os que viviam sem esperança puseram de lado tristezas e ânsias; o amor, entre nós, passou a existir. A esperança do Menino Deus, trazida no presépio de Belém, irradia até hoje, e a humanidade, olhando para a ternura dele, aprende novamente a cantar e a viver o sentido de viver por amar. Deus habitou entre nós para desatar os nossos nós, para nos mostrar o sentido mais profundo de existir. O Menino nos questiona e nos convida a pensar e a repensar a partir de que lugar estamos vivendo, movendo-nos, existindo, dizendo e fazendo. Por isso, nós cantamos todos os anos e renovamos a nossa esperança no Deus que se fez Menino.”
Pe. Airton Freire