“É injusto e imoral tentar fugir às conseqüências dos próprios atos. É injusto que a pessoa que come em demasia se sinta mal ou jejue. É imoral perceber e até consentir nesta forma de ser, a saber, que uma parte da humanidade faça dieta, enquanto a outra parte passa fome. É injusto que quem ceda aos próprios apetites fuja às conseqüências, tomando tônicos ou outros remédios. É ainda mais injusto que uma pessoa ceda às próprias paixões e fuja às conseqüências dos próprios atos. A natureza humana é única. Um dia, ela haverá de revoltar-se, paulatina ou subitamente, contra a violação de suas leis naturais. É injusto que uma parte da humanidade viva esbanjando, enquanto uma outra viva mendigando por falta de opção.”
Pe. Airton Freire