5 de novembro de 2012
servos da terra

 

Caríssimos Grupos da Terra do Brasil e Exterior,

Iniciamos a caminhada de preparação para a vinda de Jesus. O reino que se avizinha inverterá os valores e realidades humanas favorecendo, em primeiro lugar, os pequeninos e os simples, aqueles que se abrem à ação do Espírito de Deus e se deixam envolver pela sabedoria divina. Nasceu o Salvador do mundo!

Dentro desse espírito natalino a Fundação Terra mais uma vez divide com os Grupos da Terra a realização de mais uma linda festa de Natal para suas crianças.

Estamos apresentando a todos vocês a distribuição feita com muito amor, afim de que todos participem dessa grande festa.

Data da festa: 14 de Dezembro

Data limite para os depósitos das doações: 21 de Novembro

Data limite para a entrega dos presentes de Recife: 06 de Dezembro

E para que esses sonhos possam ser alcançados, por favor verifiquem abaixo a distribuição de como cada GT irá participar:

No 1º conjunto estão os GT/cidade de Recife que foram contemplados com as turmas de crianças da Pax Christi Scola (491 crianças). Os presentes serão todos comprados em Recife e levados a Arcoverde até a data Limite de 06/12/2012

No 2° conjunto estão os demais GT do Brasil e Exterior, que foram contemplados com as turmas de crianças da Pequena Infância (258 crianças), com exceção dos GT de Fortaleza que ficarão responsáveis pelas crianças da Fundação Terra Maracanaú. Para o 2° conjunto, a cota será individual para cada aluno, em função da distribuição das turmas pelos grupos. Todos os presentes do 2°conjunto serão adquiridos em Arcoverde, por uma equipe selecionada.

Valor da cota: R$50,00

Esta cota deverá ser depositada na conta abaixo relacionada.

 

Fundação Terra

CNPJ 12 658 530 0001/00

Banco do Brasil

Agência: 0068-X

C/C: 19746-7.

SWIFT code: BRASBRRJRCE

5 de novembro de 2012
servos da terra

12 (2)

Estudo para o mês de Novembro

Igreja

Parte 2

I.7.21.10 Liturgia e Igreja

§1070 A palavra “liturgia” no Novo Testamento é empregada para designar não somente a celebração do culto divino, mas também o anúncio do Evangelho e a caridade em ato. Em todas essas situações, trata-se do serviço de Deus e dos homens. Na celebração litúrgica, a Igreja é serva à imagem do seu Senhor, o único “liturgo”, participando de seu sacerdócio (culto) profético (anúncio) e régio (serviço de caridade): Com razão, portanto, a liturgia é tida como o exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo, no qual, mediante sinais sensíveis, é significada e, de modo peculiar a cada sinal, realizada a santificação do homem, e é exercido o culto público integral pelo Corpo Místico de Cristo, cabeça e membros. Disto se segue que toda a celebração litúrgica, como obra de Cristo sacerdote e de seu corpo que é a Igreja, é ação sagrada por excelência, cuja eficácia, no mesmo titulo e grau, não é igualada por nenhuma outra ação da Igreja.

§1140  OS CELEBRANTES DA LITURGIA SACRAMENTAL É toda a comunidade, o corpo de Cristo unido à sua Cabeça, que celebra. “As ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebrações da Igreja, que é o ‘sacramento da unidade’, isto é, o povo santo, unido e ordenado sob a direção dos Bispos. Por isso, estas celebrações pertencem a todo o corpo da Igreja, influem sobre ele e o manifestam; mas atingem a cada um de seus membros de modo diferente, conforme a diversidade de ordens, ofícios e da participação atual efetiva.” É por isso que “todas as vezes que os ritos, de acordo com sua própria natureza, admitem uma celebração comunitária, com assistência e participação ativa dos fiéis, seja inculcado que na medida do possível, ela deve ser preferida à celebração individual ou quase privada”.

§1187 A liturgia é a obra do Cristo inteiro, cabeça e corpo. Nosso Sumo Sacerdote a celebra sem cessar na liturgia celeste, com a santa mãe de Deus, os apóstolos, todos os santos e a multidão dos que já entraram no Reino.

§1188 Em sua celebração litúrgica, a assembléia inteira desempenha o papel de “liturgo”, cada um segundo sua junção. O sacerdócio batismal é o de todo o corpo de Cristo. Mas certos fiéis são ordenados pelo sacramento da Ordem para representar Cristo como cabeça do corpo.

I.7.21.11          Sacramentos e Igreja

§774 A palavra grega “mysterion” foi traduzida para o latim por dois termos: “mysterium” e “sacramentum”. Na interpretação ulterior, o termo “sacramentum” exprime mais o sinal visível da realidade escondida da salvação, indicada pelo termo “mysterium”. Neste sentido, Cristo mesmo é o mistério da salvação: “Non est enim aliud Dei mysterium, Christus – Pois não existe outro mistério de Deus a não ser Cristo”. A obra salvífica de sua humanidade santa e santificante é o sacramento da salvação que se manifesta e age nos sacramentos da Igreja (que as Igrejas do Oriente denominam também “os santos mistérios”). Os sete sacramentos são os sinais e os instrumentos pelos quais o Espírito Santo difunde a graça de Cristo, que é a Cabeça, na Igreja, que é seu Corpo. A Igreja contém, portanto, e comunica a graça invisível que ela significa. É neste sentido analógico que ela é chamada de “sacramento”.

§1116 Os sacramentos são “forças que saem” do corpo de Cristo, sempre vivo e vivificante; são ações do Espírito Santo Operante no corpo de Cristo, que é a Igreja; são “as obras-primas de Deus” na Nova e Eterna Aliança.

§1123 “Os sacramentos destinam-se à santificação dos homens, à edificação do Corpo de Cristo e ainda ao culto a ser prestado a Deus. Sendo sinais, destinam-se também à instrução. Não só supõem a fé, mas por palavras e coisas também a alimentam, a fortalecem e a exprimem. Por esta razão são chamados sacramentos da fé.”

§1267  INCORPORADOS À IGREJA, CORPO DE CRISTO O batismo faz-nos membros do Corpo de Cristo. “Somos membros uns dos outros” (Ef 4,25). O Batismo incorpora à Igreja. Das fontes batismais nasce o único povo de Deus da nova aliança, que supera todos os limites naturais ou humanos das nações, das culturas, das raças e dos sexos: “Fomos todos batizados num só Espírito para sermos um só corpo” (1Cor 12,13).

§1279 O fruto do Batismo ou graça batismal é uma realidade rica que comporta: a remissão do pecado original e de todos os pecados pessoais; o nascimento para a vida nova, pelo qual o homem se torna filho adotivo do Pai, membro de Cristo, templo do Espírito Santo Com isto mesmo, o batizado é incorporado à Igreja, corpo de Cristo, e se torna participante do sacerdócio de Cristo.

§1621 A celebração do Matrimônio No rito latino, a celebração do Matrimônio entre dois fiéis católicos normalmente ocorre dentro da santa missa, em vista de vínculo de todos os sacramentos com o mistério pascal de Cristo. Na Eucaristia se realiza o memorial da nova aliança, na qual Cristo se uniu para sempre à Igreja, sua esposa bem-amada, pela qual se entregou. Portanto, é conveniente que os esposos selem seu consentimento de entregar-se um ao outro pela oferenda de suas próprias vidas, unindo-o à oferenda de Cristo por sua Igreja que se toma presente no Sacrifício Eucarístico, e recebendo Eucaristia, a fim de que, comungando no mesmo Corpo e no mesmo Sangue de Cristo, eles “formem um só corpo” nele.

§2040 Assim se pode desenvolver entre os fiéis cristãos um verdadeiro espírito filial para com a Igreja. Ele é o resultado normal do crescimento da graça batismal, que nos gerou no seio Igreja e nos fez membros do Corpo de Cristo. Em sua solicitude materna, a Igreja nos concede a misericórdia de Deus, que triunfa sobre todos os nossos pecados e age de modo especial no sacramento da Reconciliação. Como mãe solícita, ela nos prodigaliza também em sua Liturgia, dia após dia, o alimento da Palavra e da Eucaristia do Senhor.

§2782 Podemos adorar o Pai porque Ele nos fez renascer para sua Vida, adotando-nos como filhos em seu Filho único: pelo Batismo, Ele nos incorpora no Corpo de seu Cristo e, pela Unção de seu Espírito, que se derrama da Cabeça para os membros, faz de nós “cristos” (isto é, “ungidos”).

Deus, que nos predestinou à adoção de filhos, tomou-nos conformes ao Corpo glorioso de Cristo. Doravante, portanto, como participantes do Cristo, vós sois com justa razão chamados “cristos”.

O homem novo, renascido e restituído a seu Deus pela graça, diz, antes de mais nada, “Pai!”, porque se tornou filho.

I.7.21.12          Sofrimentos humanos e Igreja

§1508 O Espírito Santo dá a algumas pessoas um carisma especial de cura para manifestar a força da graça do ressuscitado. Todavia, mesmo as orações mais intensas não conseguem obter a cura de todas as doenças. Por isso, São Paulo deve aprender do Senhor que “basta-te a minha graça, pois é na fraqueza que minha força manifesta todo o seu poder” (2Cor 12,9), e que os sofrimentos que temos de suportar podem ter como sentido “completar na minha carne o que falta às tribulações de Cristo por seu corpo, que é a Igreja” (Cl 1,24).

I.7.21.13          Unidade diversidade e missão dos membros da Igreja

§873 As próprias diferenças que o Senhor quis estabelecer entre os membros de seu Corpo servem à sua unidade e à sua missão. Pois, embora “exista na Igreja diversidade de serviços, há unidade de missão. Cristo confiou aos apóstolos e a seus sucessores o múnus de ensinar, de santificar e de governar em seu nome e por seu poder. Os leigos, por sua vez, participantes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo, compartilham a missão de todo o povo de Deus na Igreja e no mundo”. Finalmente, “em ambas as categorias [hierarquia e leigos] há fiéis que, pela profissão dos conselhos evangélicos, se consagram, em seu modo especial, a Deus e servem à missão salvífica da Igreja; seu estado, embora não faça parte da estrutura hierárquica da Igreja, pertence, não obstante, à sua vida e santidade”.

§874 O próprio Cristo é a fonte do ministério na Igreja. Instituiu-a, deu-lhe autoridade e missão, orientação e finalidade: Para apascentar e aumentar sempre o Povo de Deus, Cristo Senhor instituiu em sua Igreja uma variedade de ministérios que tendem ao bem de todo o Corpo. Pois os ministros que são revestidos do sagrado poder servem a seus irmãos para que todos os que formam o Povo de Deus… cheguem à salvação.

§947 “Uma vez que todos os crentes formam um só corpo, o bem de uns é comunicado aos outros… Assim, é preciso crer que existe uma comunhão dos bens na Igreja. Mas o membro mais importante é Cristo, por ser a Cabeça… Assim, o bem de Cristo é comunicado a todos os membros, e essa comunicação se faz por meio dos sacramentos da Igreja.” Como esta Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos os bem que ela recebeu se tornam necessariamente um fundo comum.

5 de novembro de 2012
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