14 de dezembro de 2017
servos da terra

“O amor ultrapassa o que concebe a mente. E, mesmo no coração, poderá o amor sofrer do coração usuras. Não é possível, no entender da criatura, que tamanha grandeza desça tanto a fim de ser amada. Amor, sublime que é, como pode querer limitar-se, se ilimitada é sua forma de ser, própria razão de ser que é? Como é possível ao amor compreensível ser a todo ser, se nele se exige que o sujeito se torne, com ele, uno como ele é? Quem dera que tu, vindo a amar, do amor, ao menos, dizer pudesses. Quem dera que enxergasses a vida como o amor enxerga a ti, quem dera! Quem dera que, amando, viesses tu a compreender o que a ti aconteceria. O amor é, por inteiro, simples, sem mistura. Comunicando-se, ele revela a ti, revelando a si. E, por esta via, virás a saber mais de ti mesmo do que, sozinho, qualquer conhecimento de ti próprio poderias ter. O amor, chegando a ti, mais presente em ti ficará do que tu próprio em ti mesmo estás. E tu, estando nele, mais presente em ti mesmo ficarás. Na sua transparência, tu te conhecerás, e a ti próprio conceberás bem mais do que a ti próprio conceber pudera. Quando vier a ti o esposo de tua alma, ela nele poderá, enfim, descansar e adormecer. Pois é ele que te acorda, desperta-te para a vida e te dá, na vida, razões de ser. Ser para a vida é o encanto da alma; da alma que é amada pelo amado de seu ser.” (Pe. Airton)

13 de dezembro de 2017
servos da terra

“Guarda bem o que te digo: tu precisas buscar viver com equilíbrio, mesmo em tempo de provação, pois o que prova uma ação? Tu precisas viver com equilíbrio, malgrado o que te desagrade no que estejas vivendo. Em tudo, existe um sentido. O que consegues enxergar depende do olhar com que tu estejas vendo. Tu sabes que, para ser aprovado, é preciso ser provado; tu sabes que, acerca de ti mesmo, em alguns elementos, precisas fazer superação. Não precisas, para isso, de uma super ação. Está ao teu alcance realizar este intento. Mantém teu equilíbrio. Tu és a melhor parte de tudo o que te esteja acontecendo. Os elementos que se passam ao teu derredor não fariam sentido sem ti, pelo menos enquanto tais elementos a ti são concernentes. Lembra-te: não vieste a este mundo administrar coisas; mas, por meio das coisas, realizar um projeto de forma consequente. Procura viver com equilíbrio. Não te digo viver com perfeição, pois a vida perfeita existe no ideal de quem busca, mas viver administrando o já e o ainda não. Isso traz consigo uma cota de tensão. O ideal existe enquanto meta a ser alcançada, mas é com o real com que vivemos – com este real, afinal – que teremos de contar. Todavia, se disso não fazes conta e aumentas mais as tuas contas, essas de que nem queres mais falar, afinal de contas, com o que se há de contar? Considera isto que te digo: o que conta, senão a tua vida, tua realização, na superação de teus limites? Pois plenitude somente em Deus, um dia, na Consumação. Não é uma proposta inválida, inútil, a que estou te fazendo: administra-te e administrarás os acontecimentos, no teu cotidiano, à medida que eles forem acontecendo. Contudo, lembra-te do que te disse anteriormente: traça um sentido para viver. Depois, vive com simplicidade. Não busques, em nada, ser dono da verdade, pois a Verdade é uma só pessoa: Cristo Jesus, felizmente.“ (Pe. Airton)

12 de dezembro de 2017
servos da terra

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