25 de abril de 2017
servos da terra


“Em razão de teres percebido aonde chegaste até então, e devido à possibilidade clara que a ti é dada para te recompores, por uma razão maior que te trouxe até aqui, eu te digo: por tantas razões, vale a pena retomar. A família é o espaço da sacralidade, é o espaço onde se gera, gesta-se, onde se começa o melhor do que existe, como célula na sociedade. O par perfeito ainda não foi feito. O completamente formado e capacitado para a vida a dois ainda não foi criado. Tudo está em constante processo de mutação e aprimoramento ou deterioração, a depender de como se encaram e resolvem-se determinadas tensões, acontecimentos. Que tensões acumuladas não ponham em risco os melhores momentos de tua caminhada. Que, em razão de um certo orgulho, di culdades não sejam geradas. De aprimorar-te, não percas a oportunidade. Se alguém pensa em refazer-se, há de dar, antes, o primeiro passo. Quando a tensão chega perto do limite de mutação, próximo à saturação se estará, e as consequências são imprevisíveis, de sorte que, antes que isto aconteça, há que se cuidar.” (Pe. Airton)

24 de abril de 2017
servos da terra

“As escolhas pressupõem que claras estejam, para quem deseja, as vias por onde se possa optar. A opção caminha junto com a realização. Há de se chegar o momento em que não haverá mais lugar para se protelar. Considera que, mesmo após constantes desmentidos, há de emergir o que se teima em negar. Mesmo quando tu negas, as tuas negações deixam ver que existe algo que não queres revelar, e esse algo é o que se precisa resgatar. Mas, quando o teu querer está partido, como tu poderás desejar? E aquele que tem um desejo cindido, como poderá optar? E se a graça supõe a natureza, como tu podes pedir ao Senhor ‘dá-me a graça’, se com tua própria natureza não queres te importar, não queres cuidar? E se a graça que já está em ti clama por expressar-se, como não oferecer as condições para que ela possa se deslanchar? Não há nisso grande dor, não há nisso também uma forma de se castigar, de se punir, de olhar a luz e não querer enxergar e dizer, até, que luz nem há? Onde maior dor existe, senão naquele que ver e não quer enxergar? Como é possível negar o óbvio? Como é possível escamotear a verdade? Tu percebes o quanto é serio esta questão de fazer escolhas?” (Pe. Airton)

23 de abril de 2017
servos da terra

Neste livro, cada leitor se perceberá como ser de relações nem sempre isentas de conflitos, pois conflituosas são sempre as relações a dois. Assim sendo, espera-se que este livro cumpra o seu papel, qual seja, permitir a cada leitor perceber em que lugar se situa em relação ao outro, e vice-versa, a saber, qual lugar o outro ocupa no desejo que se apresenta sempre como desejo do Outro.

Você pode adquirir esse livro na nossa lojinha virtual: www.cantinhodaterra.com

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